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Segundo estudo apresentado no Congresso Brasileiro de Neurologia, ocorrido na cidade de Belém, no Estado do Pará, pelo médico e pesquisador Rubens Gagliardi, do Departamento de Doenças Cerebrovasculares, da Academia Brasileira de Neurologia, e professor titular de neurologia da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, a pessoa que negligenciou a crise isquêmica transitória, isto é, um derrame com pouca ou nenhuma seqüela, por falta de conhecimento ou exames médicos, terá maior probabilidade de sofrer um AVC.
Pelo menos 20% terão o derrame no primeiro mês, 50% no primeiro ano e 33% em cinco anos. Os principais fatores de risco são hipertensão arterial, diabetes, colesterol alto, tabagismo, o alcoolismo, cardiopatias, sedentarismo, mal-formação vascular, uso de drogas ilícitas, distúrbios de coagulação e idade.
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