Oito de março, o Dia Internacional da Mulher, de modo algum se resume apenas ao que o originou, uma marcante luta da classe trabalhadora feminina, por condições de trabalho mais dignas.
Este dia de comemorações às mulheres vai muito além, buscando o feminino por inteiro, em suas infinitas possibilidades de vida.
A mulher conduz. Não se confunda conduzir com o ordenar confrontante do homem, belicoso. Conduzir vem do latim ducere, mesma raiz de educação. É a mulher que educa os filhos. Não fora assim, o mundo talvez já tivesse acabado, em estado permanente de guerra.
Assim, houvera algum incômodo com o dia em que festejamos a mulher, seria o de que é muito pouco frente a tanto simbolismo. Ou, só o fato da própria existência de mulher, já não merece comemoração a cada segundo de nossas vidas?
É o amor feminino que adoça a vida, abranda as dissensões, amortece as diferenças.
Este dia de comemorações às mulheres vai muito além, buscando o feminino por inteiro, em suas infinitas possibilidades de vida.
A mulher conduz. Não se confunda conduzir com o ordenar confrontante do homem, belicoso. Conduzir vem do latim ducere, mesma raiz de educação. É a mulher que educa os filhos. Não fora assim, o mundo talvez já tivesse acabado, em estado permanente de guerra.
Assim, houvera algum incômodo com o dia em que festejamos a mulher, seria o de que é muito pouco frente a tanto simbolismo. Ou, só o fato da própria existência de mulher, já não merece comemoração a cada segundo de nossas vidas?
É o amor feminino que adoça a vida, abranda as dissensões, amortece as diferenças.