
Esses pacientes apresentam grandes concentrações de marcadores inflamatórios no sangue, segundo os autores do estudo, coordenado por Dominique Michaud, do Imperial College de Londres.
Eles ainda não sabem se a inflamação sistêmica, a invasão de microorganismos na corrente sangüínea ou a resposta imunológica à infecção gengival, aumentam o risco de câncer em geral ou apenas de determinados tumores.
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