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Na quarta-feira, 28, a agência de classificação de risco canadense DBRS também havia elevado a nota do Brasil. Já a Austin Rating, diz que a nota do Brasil será elevada na semana que vem, de BB, atribuída em 2006, para BB+.
A melhora significativa nas contas externas, em parte devido à alta dos preços das commodities, mas também devido a uma boa política administrativa, assim como status de credor externo, tornou o Brasil muito mais resistente a crises financeiras globais. Com isso, o País conquistou credibilidade para sua estrutura de política macroeconômica, é como diz o Diretor da Fitch, Shelly Shetty.
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