As cartas de gratidão que a equipe do Registro de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome), do Instituto Nacional do Câncer (Inca), recebe de pacientes que passaram por transplante e de doadores anônimos humaniza a estatística. Em pouco mais de três anos, cresceu quase 9 vezes o número de doações, saindo de 60 mil doadores cadastrados em junho de 2004 para 525 mil em outubro de 2007.
Considerando o total de doadores registrados em 2004 (80,3 mil), a alta até agora é de 553%. Com mais de meio milhão de amostras, o Brasil já tem o quinto maior banco de células-tronco para uso em transplantes de medula óssea do mundo e está sendo assediado por países da Europa e pelos Estados Unidos para uniformizar o seu cadastro de voluntários.
Além de alguns tipos de leucemia, o transplante também é indicado em certos casos de anemia congênita e linfomas.
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário