Considerando o total de doadores registrados em 2004 (80,3 mil), a alta até agora é de 553%. Com mais de meio milhão de amostras, o Brasil já tem o quinto maior banco de células-tronco para uso em transplantes de medula óssea do mundo e está sendo assediado por países da Europa e pelos Estados Unidos para uniformizar o seu cadastro de voluntários.
Além de alguns tipos de leucemia, o transplante também é indicado em certos casos de anemia congênita e linfomas.
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