Esses personagens transformaram o destino do Brasil.
Deixavam Portugal e rumavam para a Colônia, cuja riqueza os sustentava. D. João, que em 1807 ainda não era VI, mas o príncipe regente de Portugal, fugia das tropas de Napoleão, o homem que redesenhara o mapa da Europa.
D. João trouxe consigo toda a família, incluindo aí o herdeiro Pedro, o príncipe que, em 15 anos, declararia a independência do Brasil.
Os portugueses viram-se órfãos. E o Rio de Janeiro passou de cidade provinciana à condição de capital tropical de um reino europeu.
Eis, aqui, o início quente da invenção do Brasil.
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