Segundo o Relatório de Desenvolvimento Humano, nesse indicador, a renda não é o mais importante. Ele avalia a probabilidade, ao nascer, de se chegar aos 40 anos, bem como o acesso à alfabetização e à água tratada, essenciais à saúde. Também inclui a incidência de crianças com peso abaixo do recomendado para sua idade e os cidadãos vivendo em pobreza extrema.
O Brasil está atrás de seus vizinhos na América Latina, como Uruguai, Chile, Argentina, Colômbia, Equador, Paraguai e Venezuela, ficando à frente apenas da Bolívia e do Peru. Mas foi ultrapassado pelos Emirados Árabes.
O Relatório mostra como a pobreza extrema assola o mundo, com cerca de 1 bilhão de pessoas ainda vivendo com menos de US$ 1 por dia. As crianças são as que mais sofrem, 28% delas nos países menos desenvolvimento estão abaixo do peso.
O ranking de pobreza exclui os países de mais alto IDH, totalizando 108 nações. Nas piores posições estão os africanos Níger, Etiópia, Burkina Faso, Mali e Chade.
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