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Destacando que esse novo corte de vagas dá seqüência à política de promoção de qualidade nos cursos jurídicos iniciada numa parceria entre MEC e OAB no ano passado, Britto considerou o fato extremamente positivo.
Ao observar que em janeiro último o MEC já havia cortado cerca de 7 mil vagas de 29 instituições de ensino jurídico privadas, Cezar Britto frisou que o novo anúncio do Ministro Haddad demonstra que a política de melhoria da qualidade nos cursos jurídicos não sofreu solução de continuidade.
O Presidente Nacional da OAB disse que o ensino de direito de qualidade, com o conseqüente freio à sua mercantilização, faz com que todos no país saiam ganhando: os estudantes, as faculdades, o MEC, a OAB e a sociedade brasileira.
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