
Isso significa que, dos 21,1 milhões de trabalhadores brasileiros, 11,5 milhões são formais. O resultado é o melhor desde 2002 (52%), quando a Pesquisa Mensal de Emprego começou a ser realizada pelos critérios da nova metodologia.
De acordo com o economista do IBGE, Cimar Pereira, o aumento da formalidade deve-se ao bom momento da economia nacional, ao aumento da fiscalização que coíbe o trabalho sem carteira assinada e ao aumento da contratação de terceirizados que prestam serviços às empresas.
Sabemos muito bem que esse aumento da formalidade movimenta ainda mais a economia e acaba gerando mais empregos, pois o trabalhador formal tem mais acesso ao crédito, podendo consumir mais.
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