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Segundo o TST, a proposta tem a aprovação do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, e não implica aumento de despesa, porque constitui apenas a ratificação, por via legislativa, de funções comissionadas já criadas por ato administrativo interno.
A exposição de motivos do TST ressalta que esse procedimento é adotado por vários tribunais trabalhistas, com fundamento na autonomia administrativa e na competência para organizar secretarias e serviços auxiliares, concedida pelos artigos 96 e 99 da Constituição.
Além das novas funções, o Projeto prevê a transformação de outras 554 existentes. As funções comissionadas de nível FC-2, transformadas em FC-5, por exemplo, serão destinadas aos analistas judiciários com especialidade em execução de mandados. Elas foram transformadas para promover a equiparação àquelas exercidas por servidores de mesma especialidade no âmbito da Justiça Federal.
Conheça a íntegra da proposta ( PL-971/2007).
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