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O objetivo é proteger a região de uma possível invasão de produtos, especialmente da China e outras nações asiáticas, que deixarão de ser vendidos nos Estados Unidos (EUA) e na União Européia (UE), afetados diretamente pelos efeitos da crise financeira mundial. No entanto, apenas a Argentina quer medidas mais imediatas para proteger sua indústria.
Junto à blindagem comercial, alguns representantes do bloco, juntamente com autoridades dos associados (Bolívia, Chile, Venezuela, Peru e Equador), defenderam a criação de linhas especiais de empréstimos do Fundo Monetário Internacional (FMI) e outros organismos multilaterais de crédito. A idéia é reforçar as reservas cambiais de países mais fragilizados.
O mecanismo conjunto de defesa comercial, que inclui a adoção de salvaguardas, sobretaxas e cotas, não existe no bloco.
Novas reuniões definirão os setores afetados pela expansão desordenada de importações de terceiros mercados.
Sobre este assunto, jornal O Globo, edição de 27/10/2008.
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