A mortalidade infantil no Brasil continua em declínio, mas está longe dos níveis estabelecidos pela Organização das Nações Unidas(ONU). Ontem, 3, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE) divulgou que a taxa ficou em 24,9 mortes para cada mil nascidos vivos. Em 2005, a taxa era de 25,8.
De acordo com a meta da ONU, os países signatários precisam reduzir a mortalidade infantil para 15 mortes por mil habitantes até 2015. O índice de 2006 é 64% mais baixo do que o registrado em 1980. Naquele ano, a mortalidade infantil atingia 69,1 mortes a cada mil nascidos vivos.
Onze anos depois, em 1991, ela chegou a 45,2 por mil nascidos vivos e, em 2000, já era de 16,7. Assim como no caso da expectativa de vida, a mortalidade infantil é marcada pela desigualdade regional.
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
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