De acordo com a meta da ONU, os países signatários precisam reduzir a mortalidade infantil para 15 mortes por mil habitantes até 2015. O índice de 2006 é 64% mais baixo do que o registrado em 1980. Naquele ano, a mortalidade infantil atingia 69,1 mortes a cada mil nascidos vivos.
Onze anos depois, em 1991, ela chegou a 45,2 por mil nascidos vivos e, em 2000, já era de 16,7. Assim como no caso da expectativa de vida, a mortalidade infantil é marcada pela desigualdade regional.
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