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O texto aprovado na CCJC detalha as atividades que poderão ser executadas pelos técnicos em imobilização, como confecção e retirada de gessos, faixas e trações. Determina ainda que o profissional deverá ter o segundo grau completo e formação específica de, no mínimo, dois anos.
Atualmente, é comum encontrar cursos com duração inferior. A jornada de trabalho será definida pelas convenções trabalhistas, celebradas entre o sindicato e os representantes dos hospitais e clínicas.
O texto aqui aprovado disciplina o funcionamento das escolas de formação dos técnicos, que deverão ser reconhecidas pelo poder público, ter instalações satisfatórias para ministrar as aulas teóricas e práticas, e possuir corpo docente qualificado. Os professores serão coordenados por um médico ortopedista e por um técnico em imobilização ortopédica.
As escolas emitirão os diplomas de habilitação profissional, que terão validade em todo o País.
Para ter acesso ao curso, o interessado deverá ser aprovado no exame de saúde previsto no parágrafo único do artigo 46 do Decreto 29.155/51. Com isso, fica proibida a admissão de pessoas com pele seca, com tendência a fissuras, e com problemas de visão não corrigíveis por lentes.
Consulte a íntegra da proposta (PL-1681/1999).
2 comentários:
aqui em manaus, o corpo de bombeiro fez o concurso para tec em gesso, nenhum candidato tem o curso, o cetam esta formando a primeira turma, como fica a situação deste candidato sem curso, profissionais sem curso... fazendo traumas na pessoa e um absurdooooo
aqui em manaus, o corpo de bombeiro fez o concurso para tec em gesso, nenhum candidato tem o curso, o cetam esta formando a primeira turma, como fica a situação deste candidato sem curso, profissionais sem curso... fazendo traumas na pessoa e um absurdooooo
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