
A droga contém estatina, substância que reduz o colesterol, três fármacos que reduzem a pressão sangüínea e ácido fólico, que diminui os níveis de um aminoácido associado a ataques cardíacos.
A superpílula poderia ser tomada diariamente, por pacientes acima de 55 anos, devendo custar cerca de nove euros (R$ 24).
Segundo pesquisa publicada pelo professor Nicholas Wald, Diretor do Instituto Wolfson de Medicina Preventiva, onde foi desenvolvido o novo medicamento, a superpílula é segura e seu uso teria grande impacto na prevenção de doenças cardíacas.
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