
Ele esteve, nesta terça-feira, 6, na Câmara dos Deputados, onde se discutiu a intenção do Presidente eleito do Paraguai, Fernando Lugo, de rever pontos do tratado assinado em 1973, com previsão de vigorar até 2023.
Lugo quer o reajuste no preço pago pelo Brasil pela energia excedente não utilizada pelos paraguaios.
Samek afirmou que a tarifa de 44 dólares por megaWatt/hora é justa, mas não descartou reajustes, como já aconteceu em outras ocasiões.
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