terça-feira, 22 de abril de 2008

Brinquedos

A indústria brasileira de brinquedos estuda a criação de um pólo produtivo na região Nordeste do Brasil. Entre os prováveis locais estão Ceará, Pernambuco e Bahia.

De acordo com o Presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq), Synesio Batista da Costa, o objetivo é buscar vantagem competitiva, para concorrer de igual para igual com os produtos importados da China.

Cerca de 80% da produção da indústria está no Estado de São Paulo, mas em três anos os principais fabricantes devem puxar os demais para o Nordeste.

Batista da Costa observou que a indústria movimenta US$ 68,3 bilhões por ano no mundo, e que no último balanço apresentou queda de 5%. O negócio no Brasil, segundo ele, representará em 2008 algo como R$ 2,5 bilhões. São cerca de 10 mil lojistas e 30 milhões de crianças atendidas, das 55 milhões existentes.

Atualmente, o mercado de brinquedos reúne 318 indústrias, que geram 22.640 empregos diretos para suprir um mercado estimado em 35 milhões de consumidores de 0 a 14 anos, mais de 60% das crianças do País inteiro. Somando ao varejo, cerca de 15 mil pontos de venda.

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