Os produtos feitos com adoçantes estão na mira da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O órgão quer criar novas regras para limitar a quantidade máxima de adoçantes em alimentos como bolos, sobremesas, gelatinas e refrigerantes.
Hoje, não há limite. Os mais usados são o aspartame, a sacarina e o ciclamato. A Agência pretende ainda incluir outras três categorias de adoçantes no mercado: taumatina, eritritol e o neotame.Embora seja considerado um aditivo seguro pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o adoçante gera controvérsias e desperta dúvidas.
Os adoçantes artificiais servem para dar sabor doce a uma série de alimentos. Praticamente isentas de calorias, essas substâncias têm um poder de adoçar muito maior do que o açúcar, mas devem ser consumidas com moderação. A sacarina é o adoçante mais antigo no mercado - foi descoberto em 1897. Atualmente, o mais natural dos adoçantes é o stévia, extraído da planta homônima.
Em algumas pessoas, os adoçantes podem causar dores de cabeça, retenção de líquido, alergias, mudanças de humor e problemas intestinais. Portanto, moderação não faz mal a ninguém.
Hoje, não há limite. Os mais usados são o aspartame, a sacarina e o ciclamato. A Agência pretende ainda incluir outras três categorias de adoçantes no mercado: taumatina, eritritol e o neotame.Embora seja considerado um aditivo seguro pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o adoçante gera controvérsias e desperta dúvidas.
Os adoçantes artificiais servem para dar sabor doce a uma série de alimentos. Praticamente isentas de calorias, essas substâncias têm um poder de adoçar muito maior do que o açúcar, mas devem ser consumidas com moderação. A sacarina é o adoçante mais antigo no mercado - foi descoberto em 1897. Atualmente, o mais natural dos adoçantes é o stévia, extraído da planta homônima.
Em algumas pessoas, os adoçantes podem causar dores de cabeça, retenção de líquido, alergias, mudanças de humor e problemas intestinais. Portanto, moderação não faz mal a ninguém.
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