A diretora do Programa Nacional de DST e Aids do Ministério da Saúde (MS), Mariângela Simão, disse que o governo brasileiro espera do Unaids uma atuação mais enfática contra as restrições à quebra de patentes dos medicamentos.
Ela citou o exemplo do Brasil, que fez o licenciamento compulsório do Efavirenz, que começou a ser produzido em fevereiro último.
É importante que se discuta a legislação internacional sobre patentes, com a participação do Unaids, pois milhões de pessoas no mundo inteiro não têm acesso aos medicamentos em razão dos altos preços.
O coordenador do Unaids no Brasil, Pedro Chequer, sugeriu que o Congresso brasileiro contribua no combate à Aids estimulando a criação de uma frente parlamentar da América Latina. Ele afirmou que, em outros países do continente, a situação não é como no Brasil, pois enfrentam dificuldades sérias de estigma e discriminação contra portadores de HIV.
quarta-feira, 1 de abril de 2009
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