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Segundo informações da agência de notícias Ansa, ao assumir a Presidência de turno do bloco, para o segundo semestre do ano, durante a Cúpula realizada neste dia primeiro de julho, em Tucumán, noroeste argentino, Lula destacou que o comércio do Brasil com seus sócios do Mercosul, passou de US$ 9 bilhões em 2002 a US$ 29 bilhões em 2007.
Ele acrescentou que o comércio, incluindo a Venezuela, chega a US$ 34 bilhões e enfatizou que o bloco será um dos pólos mundiais de produção de automóveis.
Lula mostrou-se confiante de que durante a gestão brasileira será aprovado, finalmente, o Código Aduaneiro do Mercosul, condenando novamente a odiosa perseguição de latino-americanos na União Européia (UE), definindo as medidas adotadas como racistas.
O Presidente avaliou que a cúpula do Mercado Comum do Sul deve incluir o repúdio às novas normas da UE, que prevêem a repatriação dos imigrantes sem documentos.
Sobre a crise alimentar, Lula declarou que ela é mais séria do que pensamos, e destacou que há consenso no Mercosul para formar um grupo especial sobre alimentos, como foi proposto por seu colega venezuelano, Hugo Chávez.
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