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A ideia é atualizar as informações sobre o tema, de maneira a possibilitar a votação do relatório final da comissão até abril deste ano. 2009 será importante para a definição do marco legal brasileiro para as fontes de energia renovável, tanto no campo econômico quanto em investimento.
O Plano Decenal de Expansão de Energia 2008/2017, proposto pelo Governo, prevê uma expansão tímida da participação de fontes alternativas na matriz brasileira. Pelo texto, a porcentagem de eólica passaria de 0,3%, em 2008, para 0,9%, em 2017. No mesmo período, a biomassa passaria de 1% para 2,7%.
Fontes mais poluentes, por sua vez, teriam expansão mais expressiva. As térmicas a óleo combustível, por exemplo, passariam de uma participação de 0,9% na matriz energética, em 2008, para 5,7%, em 2017.
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