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Nos sete primeiros meses do ano, a produção teve crescimento de 6,6%, e nos últimos 12 meses, até julho, de 6,8%, acrescentou o IBGE.
O avanço de 1%, observado na passagem de junho para julho, refletiu os acréscimos de produção em 17 das 27 atividades, e se concentrou em duas das quatro categorias de uso. Entre os ramos industriais, destacaram-se outros produtos químicos (4,2%), que acumula 12,2%, em três meses de expansão, seguido por edição e impressão (5,6%), máquinas equipamentos (2,0%) e fumo (12,9%).
Por outro lado, as pressões negativas de maior impacto sobre a média geral, foram observadas em material eletrônico e equipamentos de comunicações (-7,6%), veículos automotores (-1,2%), bebidas (-3,0%) e outros equipamentos de transporte (-3,4%). Destaque-se o desempenho positivo no mês anterior para todos estes setores, 4,1%, 9,7%, 2,8% e 6,0%, respectivamente.
Já o resultado de 8,5% na comparação com julho de 2007, refletiu o crescimento da grande maioria dos 27 setores pesquisados. Vale destacar que julho de 2008 possui um dia útil a mais que julho de 2007.
A indústria de veículos automotores (17,3%) manteve-se na liderança da expansão, tendo o maior impacto na formação da taxa global, seguida por máquinas e equipamentos (12,5%) e metalurgia básica (10,0%).
As atividades que mostraram queda foram, por ordem de importância, madeira (-13,7%), material eletrônico e equipamentos de comunicações (-3,2%), perfumaria, sabões e produtos de limpeza (-4,8%) e calçados e artigos de couro (-1,9%), devido, principalmente, ao recuo na produção de madeira serrada, televisores, sabões para uso doméstico e calçados de couro, respectivamente.
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