A Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer) fechou 2007 com um backlog firme de US$ 18,8 bilhões. Esta carteira de pedidos supera em 27% os US$ 14,8 bilhões de encomendas do ano anterior.
Isso significa estabilidade, planejamento e solidez a médio e longo prazos, afirma Frederico Fleury Curado, Presidente da Empresa.
A receita líquida da companhia cresceu 16,1% e saltou para R$ 9,98 bilhões no ano passado. Para Curado, o desempenho da empresa no ano passado representou uma reversão na tendência de queda que vinha sendo observada nos últimos anos.
Os dados do balanço mostraram também que a Empresa encerrou o ano com o caixa líquido de R$ 1,31 bilhão e lucro líquido, apurado após os impostos, de R$ 657 milhões. O fortalecimento do caixa foi obtido com a transferência para o mercado de uma série de contas a receber, o que garantiu a manutenção da condição de investimento grande conferido pela Moody's e pela Standard & Poors.
A expansão dos negócios da Embraer será suportada por investimentos que somarão US$ 1 bilhão nos próximos dois anos. A companhia decidiu estruturar uma nova área de serviços aeronáuticos, para trazer receita da venda de peças e serviços de manutenção e treinamento, área onde atuava de forma tímida.
A joint venture firmada com a canadense CAE, que resultou na criação da Embraer CAE Training Services, LLC será um elemento importante para preparação de pilotos e mecânicos dos modelos Phenom 100 e 300.
segunda-feira, 17 de março de 2008
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