A mulher latino-americana recebe um salário entre 20% e 30% menor que o homem para desempenhar as mesmas atividades. As cifras não caminham na mesma velocidade da realidade feminina, que está cada vez mais se incorporando no mercado de trabalho.
Dados do Fundo da População das Nações Unidas (UNFPA) mostram que de 1990 a 2004, cerca de 3 milhões de mulheres ingressaram no mercado de trabalho na América Latina, o que representa um salto de participação de 39% para 45%.
O problema está nos setores onde a maioria das mulheres se insere: 16% da força feminina fica concentrada no serviço doméstico, que em vários países possuem remunerações abaixo do salário mínimo e com jornadas superiores a oito horas diárias.
Dados do Fundo da População das Nações Unidas (UNFPA) mostram que de 1990 a 2004, cerca de 3 milhões de mulheres ingressaram no mercado de trabalho na América Latina, o que representa um salto de participação de 39% para 45%.
O problema está nos setores onde a maioria das mulheres se insere: 16% da força feminina fica concentrada no serviço doméstico, que em vários países possuem remunerações abaixo do salário mínimo e com jornadas superiores a oito horas diárias.
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