Empresários e ambientalistas divergiram, ontem, sobre o estabelecimento de metas nacionais para redução da emissão de gases do efeito estufa, durante seminário internacional "Aquecimento Global - A Responsabilidade do Poder Legislativo no Estabelecimento de Práticas Ambientais Inovadoras". Representantes do governo também foram questionados pelos ambientalistas em relação à matriz energética brasileira.
O gerente de competitividade industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Maurício Mendonça, disse que a entidade é contrária à definição de metas para os países em desenvolvimento. Segundo ele, tal medida acabará com o mercado de créditos de carbono - operações em que projetos para redução das emissões de um país vendem "créditos" para os países desenvolvidos, que têm metas anuais de emissão já definidas no Protocolo de Quioto.
É inacreditável. Mesmo diante de tantas catástrofes, ainda tem gente contrária à criação de metas para reduzir a emissão de gases do efeito estufa. Quem age assim não pensa no futuro dos nossos filhos e netos.
quinta-feira, 30 de agosto de 2007
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