O deputado Leo Alcântara pediu bom senso público ao Governo Federal para resolver o impasse sobre o fornecimento de gás para a siderúrgica do Ceará. Da tribuna da Câmara, na segunda-feira (26/2), o parlamentar disse que será uma grande frustração se os investidores coreanos e italianos deixarem o Estado até a quarta (28/2) transformando em ilusão o sonho de milhares de cearenses. Este foi o prazo final estabelecido pelos investidores para obter uma resposta sobre a negociação para o fornecimento de gás natural para a siderúrgica. A Petrobras alega que com o aumento do preço do gás boliviano, precisa rever o contrato assinado com o Governo do Estado.
“Não quero perder minha confiança. Tenho certeza que o presidente Lula não permitirá que isso ocorra. A ação do governo tem de ser imediata. Caso contrário, os danos serão irreparáveis. A obra é muito importante para o Ceará”, afirmou. Leo Alcântara relembrou, em seu pronunciamento, que o presidente Lula reassumiu o compromisso público de que a obra viria para o Ceará quando esteve no início deste ano, em Crateús. Esta promessa também foi verbalizada durante o período eleitoral, como um compromisso de campanha.
O projeto de instalação de uma siderúrgica no Ceará foi um dos argumentos para a construção do Porto do Pecém. A União já aplicou mais de R$ 800 milhões no Complexo Portuário. “Diante de tal volume de investimentos, não creio que o Governo Federal deixe os cearenses desamparados”, disse o parlamentar.
Leo Alcântara lembrou, ao final de seu discurso, que enquanto o Ceará luta pelo gás natural para assegurar a futura siderúrgica, Pernambuco, que conseguiu a refinaria à base de pressão política, está conquistando uma siderúrgica com um grupo da Espanha.
“Não quero perder minha confiança. Tenho certeza que o presidente Lula não permitirá que isso ocorra. A ação do governo tem de ser imediata. Caso contrário, os danos serão irreparáveis. A obra é muito importante para o Ceará”, afirmou. Leo Alcântara relembrou, em seu pronunciamento, que o presidente Lula reassumiu o compromisso público de que a obra viria para o Ceará quando esteve no início deste ano, em Crateús. Esta promessa também foi verbalizada durante o período eleitoral, como um compromisso de campanha.
O projeto de instalação de uma siderúrgica no Ceará foi um dos argumentos para a construção do Porto do Pecém. A União já aplicou mais de R$ 800 milhões no Complexo Portuário. “Diante de tal volume de investimentos, não creio que o Governo Federal deixe os cearenses desamparados”, disse o parlamentar.
Leo Alcântara lembrou, ao final de seu discurso, que enquanto o Ceará luta pelo gás natural para assegurar a futura siderúrgica, Pernambuco, que conseguiu a refinaria à base de pressão política, está conquistando uma siderúrgica com um grupo da Espanha.
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